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sábado, 31 de agosto de 2013

Vandas!!! Todas as cores...







Você encontra na OrquivivA



Mensagem do Dia


SUAVIDADE


“Sua tarefa especial é a de ser como a brisa que, de forma incógnita, refresca e dá contentamento nos dias de calor. Quando suas ações são alimentadas por valores nobres como o amor, a compreensão e a harmonia, uma onda de energia doce e amiga preenche toda a atmosfera à sua volta naturalmente.”



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

IC 1101, a maior galáxia do universo


Nossa galáxia - a Via Láctea - é muito grande, com seus 100.000 anos-luz de diâmetro. Só para se ter uma idéia, um ano-luz equivale a nada menos que dez trilhões de quilômetros. A maios distância percorrida por algum objeto feito pelo homem foi de 18,19 bilhões de quilômetros, recorde da Voyager I. Ou seja, percorremos somente uma ínfima fração de um ano-luz.

Existem lugares no universo que jamais poderemos chegar. E um desses locais é a galáxia lenticular IC 1101, localizada na constelação de Serpens e no centro do aglomerado galáctico Abell 2029, que abriga outras milhares de galáxias. Ela está localizada à um bilhão de anos-luz de distância da Terra (tente imaginar esse número em quilômetros), e seu tamanho é o que mais impressiona: são 5,5 milhões de anos-luz de diâmetro - a maior galáxia conhecida do universo.


Perto dela, a Via Láctea é um grão de areia. Nossa galáxia abriga cerca de 100 a 200 bilhões de estrelas, e segundo algumas estimativas, a IC 1101 abriga nada menos do que 100 trilhões delas.

Mas essa monstruosa galáxia não nasceu assim. Ela ganhou todo esse tamanho em um processo evolutivo que durou bilhões de anos, através de muitas colisões galácticas ao longo de sua história.


A galáxia está rodeada por uma colossal nuvem de gás muito quente, que chega a emitir fótons de raio-x por causa de sua elevada temperatura. O aglomerado de galáxias que IC 1101 pertence está envolto por uma quantidade extraordinária de matéria escura, equivalente a 100 trilhões de sóis.

Segundo medições de raios-x, a densidade da matéria escura aumenta gradativamente à medida que se aproxima da gigante galáxia central, a IC 1101, e a galáxia é um importante objeto de estudo para se resolver o mistério da matéria escura.


Fonte: www.misteriosdomundo.com




quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Jardim Japonês






Os nipônicos são reconhecidos e admirados no munto todo pela tenacidade, pela serenidade e pelo apreço à organização. Atributos pertencentes ao povo, mas que também se aplicam ao estilo das áreas verdes encontradas no país. "O paisagismo japonês é uma das mais elevadas formas de arte. Os elementos filosóficos, religiosos e simbólicos são características marcantes, combinando pedra, água e planta de maneira simples e, ao mesmo tempo, perfeita", relata Ivani Kubo, paisagista, de São Paulo, SP.

De acordo com Sarkis Kaloustian, arquiteto e autor do livro Jardim Japonês - A Magia dos Jardins de Kyoto, da capital paulista, as áreas verdes no Japão surgiram com a intenção de imitar o cosmos do budismo. "A primeira data do ano 612. Elas passaram por uma evolução contínua e hoje os paisagistas buscam hibridizar o estilo utilizando materiais contemporâneos", informa ele, que passou quatro anos em Quioto com o objetivo de realizar uma profunda pesquisa sobre o assunto. 

Na verdade, existem cinco tipos de jardins japoneses. "Há o de passeio com lago, que é monumental e conta com árvores de grande porte, e o de contemplação, menor e com um pequeno lago construído para ser observado de um ponto fixo. O de paisagem seca é elaborado com pedriscos e rochas e conhecido como zen. Enquanto o da cerimônia do chá precede o caminho até o casebre onde é realizado o rito que celebra a união entre as pessoas, já o mínimo fica na casa e geralmente é bem pequeno", diz Kaloustian. Entretanto, apesar da distinção entre eles, todo jardim japonês é marcado pelo aspecto simbólico (com paisagens que imitam cenas da natureza) e pela assimetria. 

A arquiteta paisagista Pedrinha Parisi, de São Paulo, SP, afirma que o estilo do jardim japonês nasceu como um símbolo sagrado, sendo um local de contemplação onde o homem se encontra com Deus. Por isso, todos os elementos naturais eram reproduzidos fielmente em ambientes de grandes proporções. "Mas os elementos que o compõem foram miniaturizados e as mensagens que convidam à reflexão e estimulam a espiritualidade podem ser executadas em pequenos espaços."





OS PROTAGONISTAS

Diversos elementos compõem um jardim japonês, mas as rochas são os mais importantes. "São fundamentais e um marco. Conforme o posicionamento, podem remeter à família, ao sistema solar, aos deuses etc. Sempre são empregadas em números ímpares, uma vez que na cultura oriental os pares são fáceis de dividir e o objetivo do jardim é o contrário, unir", frisa Ivani.

A disposição triangular de pedras e vegetação do jardim japonês revela a trindade entre o mestre, a terra e o céu. E as rochas representam um componente imutável e formam um belo jogo de contrastes com as plantas, que sofrem mudanças.

"Depois das rochas e da vegetação, os elementos mais representativos são, em ordem de importância, lagos, pontes, bacias de pedra, lanternas, leito seco (pedrisco imitando rios), quedas d'água e pisos de pedra em formato assimétrico", acrescenta o arquiteto e escritor. Entretanto, este estilo pode contar ainda com pequenos riachos, portões cobertos por plantas, que dão as boas-vindas aos visitantes, e peças decorativas, como estátuas de divindades budistas, esculturas de pedra abstratas e pagodes.

Tudo o que compõe um jardim japonês esbanja simbolismo. "Nas representações da família, a pedra grande ou o pinus (Pinus spp) remete ao pai, a pedra menor ou azaleia (Rhododendron simsii) topiada à mãe e os bambus indicam os filhos. As lanternas chamadas de tooro iluminam os caminhos de Deus", exemplifica Pedrinha.



VEGETAÇÃO 

"A arte do paisagismo japonês consiste em concentrar a atenção somente sobre o essencial, seja nas formas precisas ou na sutileza das matizes. Assim, todas as plantas são extremamente valorizadas, sendo que as perenes são comumente usadas criando um quadro estável em todas as estações do ano", afirma Alex Hanazaki, arquiteto paisagista, da capital paulista.

Ele explica que árvores e arbustos representam o silêncio e a eternidade. Por exemplo, a cerejeira (Prunus serrulata) e o ácer (Acer palmatum), que, em japonês, respectivamente, chamados de sakuramomiji, são fundamentais na composição paisagística. "A cerejeira tem um significado especial, pois sua flor é conhecida como a flor da felicidade. A floração é comemorada no Hanami, durante os meses de março e abril, indicando o momento de sair da introspecção do Inverno e se abrir para o mundo."

Kaloustian aponta ainda como espécies típicas pinus-vermelho (Pinus densiflora), pinus-preto (Pinus thunbergii), criptoméria (Cryptomeria japonica), camélia (Camellia japonica), junípero (Juniperus chinensis torulosa) e musgo (Selaginella spp). "O bambu (Poaceae) não aparece nas áreas verdes tradicionais, somente em jardins mínimos. Ele representa tenacidade, porque enverga com os ventos, mas não quebra", acrescenta.

Ivani comenta que o modelo nipônico de jardim japonês utiliza muito verde, mas poucas floríferas, porque, na visão dos orientais, elas se transformam rapidamente e são efêmeras. "As cores, formas e texturas são secundárias, havendo mais ênfase às simbologias e representatividades dos elementos. A camélia, por exemplo, é usada antecedendo o espaço principal do jardim, pois suas pétalas caem, fazendo menção às cabeças decepadas dos samurais (antigos soldados da aristocracia japonesa)."

No Brasil, pode-se adotar espécies que se adaptam às condições climáticas encontradas, mas, ao mesmo tempo, manter o simbolismo. Dessa forma, executa-se um paisagismo que necessita apenas de podas esporádicas. Pedrinha indica a ardísia (Ardisia crenulata) que significa riqueza, a arália (Fatsia japonica) para defesa contra os males e o buxinho (Buxus sempervirens) que representa os espíritos guardiões.


ORGANIZAÇÃO 

"A intenção do jardim japonês é ser visualizado mais pelo pensamento do que pelos olhos. Como tem uma atmosfera de meditação, o silêncio é fundamental, levando tanto a interpretá-lo quanto a fazer um mergulho interno", ressalta o arquiteto e escritor.

Por isso, sua organização é muito peculiar. São seguidos critérios para localizar os elementos: os mais baixos ficam no lado onde nasce o sol para não projetarem sombra nas plantas. As podas ovaladas de azaleias e buxinhos acompanham as copas arrendondadas das árvores. E os pedriscos brancos com desenhos ondulados substituem o elemento água, quando este não se encontra no local.

Há o uso da água por ser importante na geografia do país e significar o paraíso budista. "Trata-se de uma imitação da natureza. Além do Japão ser uma ilha, pode-se observar a água descendo límpida e pura das montanhas até chegar às planícies. O líquido também significa asseio e limpeza", detalha Kaloustian.

Ela deve ter movimento natural e ser cristalina. "Na entrada da área verde, é comum ter uma cuba (tsukubai) para lavar as mãos, significando a 'limpeza da alma' para refletir e meditar"', adiciona Ivani. 


Fonte: Editora Casa Dois



Mensagem do Dia


FELICIDADE


Aprenda a ir para dentro e abra a eterna fonte de felicidade. O primeiro passo é procurar ser verdadeiro com o eu, conhecer o eu e ser o eu. À medida que percebemos a felicidade como um sentimento positivo que vem de dentro - resultado da maneira como conduzimos a vida e a nós mesmos - então é possível dividir essa felicidade com os outros. O segundo passo é ver o melhor em si e nos outros. Essa também é uma forma de felicidade que multiplica quando praticamos ações sem motivos egoístas e com uma atitude pura.”



segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O mundo das orquídeas para você!

Goodyerinae - foto de Ron Parsons


O surgimento das primeiras orquídeas ficou mais esclarecido depois de pesquisas que envolveram a sistemática filogenética e estudos de fósseis. "O fóssil mais antigo encontrado de orquídea é a Meliorchis caribea, pertencente à subtribo Goodyerinae, grupo que ainda tem representantes vivos na flora atual. Essas pesquisas comparam a idade de Meliorchis com a de fósseis de outras plantas monocotiledôneas para investigar suas relações evolutivas e a calibragem da árvore filogenética", explica o pós-doutor em Ciências Botânicas da USP, Wellington Forster.

O fóssil encontrado consiste em um polinário, isto é, um pacote de pólen aglutinado, a forma pela qual a maior parte das orquídeas libera seu pólen. Esse polinário está ligado à região dorsal (mesoscutelo) de uma abelha fóssil da espécie extinta Proplebeia dominicana . Ambos estão preservados em âmbar e datam do período Mioceno (entre 20 e 15 milhões de anos atrás). 


Fóssil de Proplebeia dominicana.






                                             Fóssil de Meliorchis caribea em pedra de âmbar.



A evolução dessa interação entre orquídeas e agentes polinizadores, fundamental para a dispersão das plantas, ainda era desconhecida dos biólogos. A descoberta do fóssil de abelha associado ao polinário de uma orquídea permitiu demonstrar a antiguidade dessa relação. “Desde a época de Darwin, os biólogos evolucionários foram fascinados pelas adaptações da polinização por insetos exibidas pelas orquídeas”, diz Santiago Ramírez, pesquisador do Museu de Zoologia Comparada de Harvard e também autor do artigo. 

Segundo Ramírez, a descoberta é de grande importância, pois é muito difícil obter o registro fóssil dessas plantas. Elas não florescem freqüentemente e estão concentradas em áreas tropicais, cuja umidade impede o processo de fossilização. Além disso, seu pólen só é disperso por animais – e não pelo vento – e se desintegra em contato com o ácido usado para extraí-lo das rochas. 



Segundo os pesquisadores, a família das orquídeas era razoavelmente jovem na época da extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos. Eles acreditam que a grande diversificação das orquídeas tenha ocorrido logo após esse evento de extinção em massa que dizimou muitas das espécies do planeta no período entre o Cretáceo e o Terciário. 

A preservação das orquídeas exige algumas medidas como a conservação de ambientes naturais que podem ser reservas biológicas e parques nacionais.


Outras medidas são conscientizar as pessoas sobre o extrativismo para que elas não comprem plantas retiradas dos habitats naturais e, assim, incentivar a produção de plantas propagadas por sementes ou a clonagem feita em laboratório para o comércio de orquídeas.






sábado, 3 de agosto de 2013

Exposições de Orquídeas - Agosto/2013

De 02 a 04 - Exposição de Orquídeas de Pirassununga – SP

De 02 a 04 - Exposição de Orquídeas de Penápolis – SP


De 02 a 04 - Exposição Regional de orquídeas de Bento Gonçalves - RS


De 06 a 10 - Exposição Regional de Orquídeas no Conjunto Comercial em Canoas – RS 


De 09 a 11 - Exposição de Orquídeas de Varginha – MG


De 09 a 11 - Exposição de Orquídeas de Matão – SP


De 09 a 11 - Exposição de Orquídeas de Morrinhos - GO


De 16 a 18 - Exposição de Orquídeas de  Piracicaba – SP


De 16 a 18 - Exposição de Orquídeas de Araraquara – SP


De 16 a 18 - Exposição de Orquídeas de Lavras – MG


De 16 a 18 - Exposição Regional e 2ª Exposição Estadual de Cymbidium – Farropilha - RS


De 17 a 19 - Exposição de Orquídeas, Bromélias, Bonsai, Cactos e Plantas Ornamentais  de Botuverá.- Organização: ABAPO – Associação Brusquense de Amadores de Orquídeas e Plantas Ornamentais.SC


De 23 a 25 - Exposição de Orquídeas de Mogi das Cruzes – SP


De 23 a 25 - Exposição de Orquídeas de Juiz de Fora – MG


De 24 a 26 - 5º Exposição de Orquídeas, Bromélias, Bonsai, Cactos e Plantas Ornamentais de Chapecó. Organização: ASSOC – Associação Orquidófila de Chapecó.SC


De 30 a 1º de setembro - Exposição de Orquídeas de Poços de Caldas – MG


De 31 a 1º de setembro - Exposição Regional de orquídeas de – Ajuricaba – RS


De 31 a 1º de setembro - Exposição Regional Cattleya intermedia – Pavilhão da Comunidade . Católica - Feliz - RS


De 30 a 1º de setembro - Exposição de Orquídeas de Diamante do Norte – PR

Mensagem do Dia


BELEZA


“Não pense quando as borboletas virão. Apenas cuide do jardim e elas virão, é dito. Elas virão beber o néctar de suas virtudes. Pureza atrairá pureza. Beleza atrairá beleza. E assim o mundo se tornará paraíso mais uma vez.”



quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Catasetum Egeo


Catasetum Egeo (Galeritum x Osculatum)




Mensagem do Dia


CALMA
 

“Quando pensamentos e sentimentos ficam tranquilos como as águas de um lago, eu posso ver através as profundezas. Na quietude, há um fim do pensar e o começo do “ver” o fundo de mim. Apenas então consigo acessar o poder da minha sabedoria, o poder do meu coração amoroso, o poder da minha verdade, para criar o modo que eu viverei minha vida. Que hoje eu fortaleça a qualidade da minha vida ao acessar a profundeza de mim mesmo.”