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sábado, 13 de outubro de 2012

A bela azaléia


 
 
Originário da China e do Japão, este arbusto da família das Ericácias, tornou-se muito popular e pode ser encontrado formando cercas-vivas, compondo maciços em jardins, alegrando corredores, varandas e entradas.
 
A azaléia é uma destas plantas marcantes. Um dos segredos do seu sucesso está na floração, que ocorre justamente nos meses de inverno até início da primavera, pois fornece um colorido exatamente num período em que a maioria das plantas se encontra em repouso.
 
Alguns dizem que traz lembranças do passado, porém é muito comum sua presença, principalmente das mudas podadas, nos jardins modernos e de vários estilos.
 
A asaléia é uma planta relativamente rústica e resistente: suporta condições bem adversas e, por isso, é muito usada em jardins e praças públicas, dando um toque de vida.
 
A variedade mais popular no Brasil é a Rhododendron indicum, que originalmente produz flores roxas, rosas e brancas. No entanto, devido à intervenção humana, pode ser encontrada em inúmeros matizes, chegando até ao vermelho brilhante.
 
As azaléias não florescem dentro de casa, porque precisam de luz solar plena para crescerem bem. Para mantê-las em áreas internas, devemos deixá-las fora de casa até que as flores se abram, quando então podem ser levadas para dentro. Mesmo assim, é preciso que fiquem em local bem claro, p´róximo a portas ou janelas. Seu cultivo pode ser feito à meia-sobra, desde que a planta receba luz direta pelo menos 4 horas por dia. O excesso de água deve ser evitado e o ideal é regar a planta apenas quando o solo se apresentar seco, sem encharcar.
 
Depois da floração, a poda é uma boa medida para estimular o surgimento de novos brotos e garantir uma próxima florada bem exuberante. Assim que terminar a floração, devemos retirar os galhos em excesso e cortar as pontas dos demais, até chegar ao formato e tamanho que queremos. Para aumentar a próxima floração, podemos eliminar as pontas de todos os galhos que floresceram durante o ano.
 
A poda da azaléia em época errada pode comprometer a florada seguinte. Se bem conduzida, ela nos brinda com uma exuberância incomum todos os anos.
 
 
Fonte: Nancy Thame