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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Agaves







Agave é um gênero de plantas suculentas da família Agavaceae, originárias sobretudo do México e em menor grau dos Estados Unidos, América Central e América do Sul. É composto por 183 espécies, algumas das quais largamente cultivadas.
Apresentam grande importância nos jardins ensolarados e áridos, devido a sua beleza e à tolerância a ambientes secos. São plantas de pleno sol, ricas em reserva de água.
Algumas delas tem efeito extremamente exótico, como a Agave sisalana (para a produção de sisal), Agave tequilana (para a produção de tequila), Agave americana e Agave attenuata, para fins ornamentais.
Suas folhas tem formato de espadas longas, com ápices pontiagudos, aliás características da Agave sisalana e da Agave americana, fibrosas e de crescimento lento.
Não necessitam de muita rega. Recomenda-se uma vez por semana no versão e uma vez por mês no inverno. De maneira geral, dispensam podas, porém recomenda-se retirar as brotações laterais. As flores demoram de dez a doze anos para brotar e surgem apenas uma vez na vida.
São rústicas, de belo efeito ornamental, indicadas para áreas maiores, ensolaradas e afastadas do trânsito de crianças e idosos. Excelentes como plantas isoladas ou para formação de grupos, em meio aos gramados ou nos jardins rochosos. São ótimas para jardins de indústrias.
Existe também uma Agave menor, de extrema beleza, que não apresenta folhas de ápices pontiagudos, que é o Agave dragão (Agave attenuata). Por estas características, é bastante recomendada para jardins residenciais, em composição com outras plantas ou maciços. Tem folhas grossas verde-claras com superfície acinzentada e pode emitir uma inflorescência longa e cilíndrica. Com o tempo, surgem desta inflorescência diversas mudinhas de novas agaves dragão.
Deve ser plantado a pleno sol, com solo fértil e com regas regulares. Combina muito bem com jardins geométricos e tropicais.
Com criatividade, sempre surgem novos usos, como é o caso das agaves em vasos, que ficam belíssimas. Vale a pena apreciar.




Mensagem do Dia


DISCERNIMENTO


“Por que ficamos brincando com as pedras se existem diamantes brilhantes esperando calados por nossa atenção? Com as pedras nos machucamos com os diamantes nos elevamos. Saber discernir o verdadeiro do falso em um segundo é uma arte. Para praticar essa arte preserve sua casa interior. Aceite tudo aquilo que o faz crescer, mas não deixe entrar o que poderá fazê-lo sofrer”.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mensagem do Dia



HARMONIA

“Ao encontrar o fio que une o coração das pessoas, começamos a sentir o que significa harmonia. Ao focar minha visão no valor singular de cada um, os muros são destruí­dos e uma atmosfera de respeito, confiança e entendimento floresce, permitindo que a transparência de um olhar e a pureza de um sentimento manifestem-se naturalmente”.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bancos de Jardim






Há jardins exclusivamente contemplativos, outros com forte conotação utilitária, os quais, de certa forma, nos relembram até mesmo os jardins medievais, quando produzir entre muralhas era sinônimo de sobrevivência. O utilitário de hoje está ligado ao prazer de cultivar e de colher frutas e ervas no pé.
Por outro lado, surgem alguns novos conceitos, como o de condomínio-clube, com grandes áreas de lazer junto às moradias, tendência que tem se firmado, pois oferece prazer, comodidade, conforto e segurança aos moradores, além de valorizar os imóveis.
À medida que crescem a demanda por espaços com quadras, trilhas e outras recreações, torna-se ainda mais importante o projeto com zoneamento adequado para a área.
Seja qual for o tamanho e conceito do jardim, o mais importante é que, quando presenciamos espaços tão agradáveis, sentimos prazer em parar um pouco para usufruir da tranquilidade e da beleza de cada detalhe.
Assim, torna-se muito comum a procura por móveis e principalmente por bancos que, em pequenos ou grandes espaços, podem nos acomodar para uma boa conversa ou para momentos de silêncio e reflexão.
As opções de mercado são numerosas e muitas vezes temos dúvidas quanto à escolha. São vários estilos, modelos, tamanhos e diversidade de materiais.
Bancos de madeira são extremamente bonitos e aconchegantes, porém, quando expostos ao tempo, são menos duráveis e exigem manutenção mais cuidadosa. É importante a atenção quanto à origem da madeira, para que seja ecologicamente correta.
Bancos de cimento são duráveis e alguns acabamentos como o de terracota, eliminam o visual de frieza, que normalmente transmite,. Algumas alternativas são muito interessantes, entre os quais os modelos utilizados nas praças de antigamente.
Bancos de alumínio e fibra sintética são extremamente duráveis e com boas opções de design diferenciado. A valorização da arte realmente encanta.
Ainda restam materiais inovadores, como o aço escovado na mistura com madeira "teca", madeira esta que, por possuir baixa porosidade, pode, com o tratamento adequado, apresentar grande durabilidade.
Vale a pena pesquisar, pois o mercado está farto de novidades e é sempre possível criar modelos novos e costruir algo exclusivo e personalizado.




Mensagem do Dia


SER VITORIOSO

"Pessoas vitoriosas não falam sobre suas vitórias, elas aumentam a coragem dos outros. Pessoas vitoriosas não tentam tornar os outros inferiores, elas tornam-se doadoras de suporte. Elas elevam aqueles que caíram. Pessoas assim sempre permanecem distantes de qualquer tipo de desperdício. Ficar longe do que é inútil é tornar-se vitorioso."




quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Orquídea Cattleya maxima





A Cattleya maxima é uma orquídea de flor grande e monofoliada que ocorre na vertente oeste dos Andes, aquela que dá para o Oceano Pacífico, ocupando uma faixa que começa no sul da Colômbia, atravessa o Equador e chega até o Perú. Existem duas variedades básicas que a meu ver seriam subespécies distintas: as que possuem a parte vegetativa baixa e as que possuem a parte vegetativa alta.

As Cattleya maxima cujas plantas são baixas, são nativas das montanhas e são, portanto, plantas que vegetam em uma altitude que varia de 900 a 1.800 metros acima do nível do mar. A planta dessa variedade se assemelha a uma versão monofoliada de uma Cattleya skinneri ou uma Cattleya guatemalensis.

Os pseudobulbos são curtos e amontoados entre si e as folhas são estreitas e delicadas. As flores se apresentam em média de 4 a 5 por haste e geralmente são de cor escura, como se pode ver nas fotos abaixo que representam um indivíduo dessa variedade.

O cultivo dessa variedade requer temperaturas mais frias, principalmente à noite e condições mais úmidas. Essa variedade é mais cultivada nos países do Hemisfério Norte, onde é mais fácil de se obter em estufas as características climáticas que ela necessita. Já a variedade alta vegeta desde o nível do mar até uma altitude de 600 metros acima dele. Essa variedade gosta de calor, inclusive de noites quentes, cuja temperatura não deve cair abaixo dos 12°C.

A planta dessa variedade é uma versão monofoliada da Cattleya amethystoglossa sendo, portanto, uma planta bem alta e robusta. As folhas que ficam acima dos altos pseudobulbos são similares as de uma cattleya monofoliada típica. Essa variedade alta ocorre nas baixadas litorâneas do Equador, mas pode também ser encontrada no litoral do Perú, só que em áreas muito restritas, já que aquele litoral é quase todo desértico. Essa variedade apresenta em média de 12 a 24 flores por haste em plantas bem adultas e estabelecidas e as flores dessa variedade tendem a ser de coloração mais clara que as das plantas de altitude.

Em cultivo, como eu já disse, essa variedade gosta de calor, necessita mais sol que a variedade baixa e deve ser plantada em vasos mais apertados que o normal. Essa é a variedade mais cultivada no Brasil. As duas variedades florescem bem quando as suas folhas estão na coloração verde alface, embora a variedade de pseudobulbos baixos possa apresentar esporadicamente folhas bronzeadas, o que não acontece na variedade de pseudobulbos altos. As flores dessa cattleya embora não tendo pétalas largas, devido a sua quantidade e ao lindo labelo com a luminosa faixa amarela no centro, formam um belíssimo espetáculo floral. As variedades de cor dessa espécie são as mesmas que as das demais cattleyas monofoliadas, isto é, existem as albas, as caeruleas, as suaves as semi-albas, etc. Essa foi a primeira cattleya a ser descoberta, embora não tenha sido a primeira a ser classificada (a primeira foi a Cattleya labiata).

A Espanha enviou à América do Sul no início do século 19 os botânicos Ruiz e Pavon para investigar as florestas de altitude do Perú e do Equador em busca de dados sobre o quinino. O quinino é um produto antimalária que existe na seiva da Quina, uma árvore de montanha da família das Melastomáceas, do grupo das quaresmeiras e dos manacás. Os dois botânicos citados acima, além de investigar o quinino também coletaram muitas plantas na área, as quais foram enviadas para a Espanha. Nas montanhas do Equador eles coletaram um exemplar de cattleya com flores roxas e enviaram a excicata junto com o resto para a Europa. O material coletado foi mal preservado, tendo sido os seus pseudobulbos cortados logo abaixo das folhas, o que impediu que o pessoal na Europa que manuseou a coleção percebesse de imediato que aquilo se tratava de uma orquídea. Lá ficou estocada a tal orquídea de flores grandes e roxas em um porão escuro, até que a coleção de Ruiz e Pavon foi vendida ao botânico inglês Aylmer Bourke Lambert. Caso essa excicata tivesse sido notada e a planta que ali estava tivesse sido classificada ao chegar, o gênero não se chamaria Cattleya (homenagem a William Cattley, cultivador na casa de quem floresceu a primeira Cattleya a ser descrita, a Cattleya labiata). Lambert ao estudar com mais vagar a coleção recém adquirida, logo notou que aquele material mal preservado era de uma bela orquídea e levou sem demora a excicata a John Lindley, que em 1831 fez a descrição da espécie, dando-lhe o nome de Cattleya maxima (Genera and Species of Orchidaceous Plants, 1831, página 116). Muita gente acha que o nome de espécie “maxima” se refere à altura dos pseudobulbos, mas quero salientar aqui que a planta coletada era um exemplar da variedade baixa e, além disso, por ter sido cortado a 3cm abaixo das folhas, era impossível de ser identificado como alto. Na realidade a flor ali prensada tinha 17.8cm e, portanto, rivalizava em tamanho com a mal cultivada flor da Cattleya labiata já descrita antes pelo próprio Lindley. Além da Cattleya labiata, eram conhecidas apenas as cattleyas: forbesii, intermedia, guttata e loddigesii. As flores da Cattleya maxima poderiam, portanto, ser consideradas grandes se comparadas com essas outras e é essa a razão do seu nome.

Na Europa, as primeiras Cattleya maxima vivas só aparecerem em cultivo em 1842 e eram exemplares da variedade de pseudobulbos baixos. Elas foram trazidas por um coletor de orquídeas de nome Hartweg, a serviço do Horticultural Society of London e foram coletadas nas margens do Rio Grande, perto da cidade de Malacotes no Equador. Essas plantas floriram em 1844 e motivaram Lindley a refazer a descrição da espécie, dessa vez com mais detalhes (Botanical Register 1844). Por alguma estranha razão essas plantas trazidas por Hartweg desapareceram aos poucos das coleções e somente dez anos depois é que novos espécimes foram trazidos e a Cattleya maxima se estabeleceu definitivamente em cultivo, onde segue até hoje entre nós.

Carlos Keller - Rio de Janeiro

Mensagem do Dia


PAZ

O estado de paz não depende de onde estou, com quem estou, mas fundamentalmente de como estou. É possível manter a mesma tranquilidade tanto num congestionamento de trânsito quanto numa bela praia deserta porque a paz está dentro de mim. Ela é a saúde normal do ser. Mas quando me sinto ansioso, preocupado ou nervoso tenho a nítida percepção de que estou desalinhado. É a memória eterna sinalizando que saí da minha posição natural de paz.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Paisagismo com toque feminino




Fazer um jardim é sempre uma conquista e requer transformação em cada um de nós. Significa dar sentido para espaços muitas vezes esquecidos.
O jeito feminino de ser torna-se evidente nos espaços pensados pelas mulheres. Normalmente existe uma preocupação muito grande com locais de convivência que, mesmo pequenos, são priorizados. Há também a preferência pelo colorido das flores e aromas.
As flores podem preencher canteiros, podem ser abundantes como trepadeiras que cobrem uma pérgula, podem ser colocadas em maciços ao longo de um caminho, podem preencher vasos colocados em um jardim. Porém, o que exige mais conhecimento e sutileza é quando as colocamos de forma alternada, com várias espécies, proporcionando-nos coloridos e aromas diferenciados ao longo do ano. São jardins de maior manutenção, é verdade. No entanto, traduzem uma sofisticação de alma.
O toque feminino, normalmente, traz muito aconchego e a preocupação com o coletivo. Tratando-se de residências, a família tem prioridade. Nas empresas, a recepção e áreas de convívio merecem total atenção.
Quando trabalhamos na essência feminina, existe simplicidade e acolhimento. É claro que a globalização também nos afeta e, muitas vezes, somos induzidos a mudar o caminho das coisas.
Trabalhando sobre o olhar feminino, verificamos que ele exige a colocação de detalhes que resultam em grande diferencial de cada projeto. Estes pequenos detalhes enriquecem os espaços, como o gradil com trepadeiras, peças em cerâmica, peças antigas, objetos pessoais, comedouros e bebedouros coloridos. Todos estrategicamente colocados.
É claro que, neste aproximar saudável que nos traz o mundo contemporâneo, os homens estão cada vez mais presentes e a parceria oferece os melhores resultados.
Lugares tão especiais sempre podem fazer germinar maravilhosas idéias.




Mensagem do Dia


MEDITAÇÃO PARA LIBERDADE INTERIOR



"Experimente os seguintes pensamentos, um após o outro: Eu relaxo... Libero todas as tensões ... Crio um espaço de silêncio ... Eu tomo contato com meu mundo interior... Gradualmente deixo meus pensamentos focarem na experiência de paz ... Por alguns momentos eu reflito sobre as coisas que me afetam, que têm uma influência negativa sobre mim, as pessoas, as situações, tudo o que me impede de alcançar um estado de liberdade interior ... Ao redor de mim eu vejo um círculo de luz, há um grande poder de silêncio ... Sinto-me protegido dentro deste círculo de poder espiritual ... Nada pode tirar minha positividade, paz interior, força e sabedoria ... Eu posso pensar e sentir o que eu escolher. Não estou à mercê de qualquer situação ou pessoa. Sou livre internamente."


 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

As versáteis Cicas



Cicas (Cyca revoluta e Cyca Circinalis) são plantas da família Cycadáceas, que juntamente com o Gynkgo Biloba constituem as duas famílias de plantas mais antigas que o ser humano conhece. São plantas anciâs, com mais de 230 milhões de anos, conhecidas como fósseis vivos, pois podemos encontrá-las vivas e também seus fósseis.
Mundialmente utilizadas no paisagismo, a Cica revoluta é a mais famosa, também considerada uma planta mística, conhecida como palma benta, amplamente utilizada no domingo de ramos para ser benta e servir como proteção contra temporais e raios. São originárias das ilhas Japonesas Okimawa e Ryukyuki.
A Cica se parece com uma palmeira, pois suas folhas são longas, rígidas e brilhantes, compostas por folíolos pontiagudos. A planta tem crescimento bastante lento, o que a torna muito valorizada no mercado. Ela se multiplica pelas sementes formadas no ápice e principalmente pelas brotações laterais que surgem na planta adulta. Vai bem como planta isolada e em conjuntos, no jardim ou em vasos.
Devemos ter o cuidado de cultivá-la a pleno sol ou a meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável.
A Cica revoluta é menor e mais comercializada que a Cica circinalis, que é também conhecida como palmeira samambaia. As duas são muito bonitas e tem efeito de destaque nos projetos de paisagismo. É interessante o quanto são apreciadas pelo público masculino.
Em jardins de entrada, oferecem imponência e refinamento, podendo ser o centro de interesse. Em áreas de lazer, valorizam muito os projetos, tanto plantadas individualmente quanto em grupos. Em vasos, são fáceis de cuidar e extremamente resistentes, desde que se use o tamanho e forma adequados.
São plantas versáteis, pois ficam bem tanto nos jardins mais contemporâneos, em decorrência da sua forma definida, quanto nos jardins que nos induzem a um resgate do tempo.





Mensagem do Dia


DISCERNIMENTO

“Discernimento é o poder que ajuda a distinguir a verdade aparente da verdade real, o valor temporário do valor eterno, o superficial do sutil. Ele nos capacita a reconhecer armadilhas de ilusões, por mais docemente decoradas e sedutoras. Com ele conseguimos ver através dos disfarces e agir com segurança e sabedoria. Discernimento é a bússola interna que aponta sempre para o rumo correto”.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Jardins floridos




Há diversas maneiras de projetar e introduzir flores nun jardim. Em alguns, elas complementam; em outros, são reproduzidas em pontos estratégicos e transmitem alegria e movimento. Podem ser as estrelas principais ou coadjuvantes.
Para pessoas menos observadoras, as flores impressionam pelo colorido e abundância. Para aquelas que conseguem captar o grande presente que significam, cada detalhe é observado como uma dádiva.
As flores podem preencher canteiros, podem ser abundantes em trepadeiras que cobrem uma pérgula, podem ser colocadas em maciços ao longo de um caminho, podem preencher vasos colocados em um jardim. Porém, o que exige mais conhecimento e sutileza é quando as colocamos de forma alternada, com várias espécies, as quais nos propiciam coloridos e aromas diferenciados ao longo do ano. São jardins de maior manutenção, é verdade, no entanto traduzem uma sofisticação de alma.
Muitas vezes, a alta manutenção de um jardim fica impraticável, devido ao custo ou à falta de tempo. Por isso, para aqueles que apreciam jardins floridos, a melhor opção é utilizar floríferas mais resistentes e perenes, mescladas com outras de alto valor individual.
O fato é que a técnica, aliada ao senso estético e ao bom gosto, permite criar, a um custo acessível, jardins floridos que encantam os nossos sentidos e acalentam nosso espírito.




 

Mensagem do Dia


ESPIRITUALIDADE

"Procure não pensar muito. Não fale muito também. Apenas mantenha seus sentimentos puros e veja como as coisas acontecem de uma forma maravilhosa e como Deus faz tudo acontecer. O poder do silêncio capacita você a experimentar profunda doçura e espiritualidade. O poder da espiritualidade torna tudo fácil. Quando tudo está acontecendo facilmente, você recebe cooperação de todos. E todos experimentam felicidade."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ORQUIVIVA!!!!!!! Presenteie...



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ORQUÍDEAS...


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de orquídeas e plantas, contribuindo para

que seu espaço fique mais bonito.

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Jardins internos





A prática cada vez mais comum de transformar espaços internos em jardins decorre da procura frenética de soluções para problemas de privacidade, da busca de estética visual ou de simples desejo de poder ter um jardim dentro de casa.
A escolha correta de plantas transforma lugares, muitas vezes sem perspectiva, em jardins convidativos, aconchegantes e charmosos ou mesmo em bonitas composições com vasos, desde que se trabalhe com sensibilidade a geometria da área, levando em conta o tamanho e formato das espécies e elementos decorativos.
Um espaço vazio, não utilizado embaixo da escada, pode se transformar em lugar exuberante. A natureza vai para dentro da casa e propicia ao ambiente uma atmosfera suave.
Os cuidados com espaços internos destinados a jardins merecem atenção redobrada. A impermeabilização e drenagem precisam ser muito bem feitas, para impedir umidade nas paredes. A escolha do substrato deve ser rigorosa e não deve exalar cheiros.
A luminosidade também limita a seleção das plantas, pois o fato do jardim ser interno, não significa que podemos criá-lo sem luz. A aeração também é necessária, pois com baixa aeração aumenta a incidência de pragas e doenças.
A atenção e critérios na escolha das plantas devem oferecer o efeito estético desejado, mas não podem causar transtornos. Por exemplo, o "fícus" que parece um arbusto tão inofensivo é, na verdade, uma árvore de grande porte com raízes extremamente agressivas. Não é raro encontrarmos situações de rachaduras em paredes e entupimento das tubulações. Outra planta com problemas semelhantes é a dracena. Podemos selecionar as plantas menos agressivas ou utilizarmos vasos para o plantio.
Se o objetivo do jardim for impedir a visão de olhares curiosos para dentro de casa, devemos utilizar plantas como a pleomele e areca trianda, caso haja espaço suficiente. Se o objetivo for preencher espaços embaixo de escadas, as plantas devem ser menores. Nos corredores, devemos utilizar plantas mais esguias e verticalizadas e, para preenchimento do segundo plano visual, outras mais baixas.
O uso de pedras e pedriscos faz um grande diferencial, principalmente se levarmos em conta a grande variedade de cores e tamanhos disponíveis no mercado. Forrando o chão ou como foco decorativo, as pedras são de utilização prática e valorizam os jardins internos.
No entanto, não só plantas e pedras preenchem os jardins. Os elementos decorativos sonorizam cada projeto. Além das fontes, bastante procuradas, peças artesanais, esculturas e um grande número de novidades surgem a cada momento, dando-nos a oportunidade de inovar.
O projeto paisagístico deve refletir o gosto do cliente, mas o profissional irá orientá-lo para que se obtenha o resultado pretendido. O sucesso depende de agregar conhecimento técnico especializado em cada fase do processo, desde a elaboração conceitual do projeto, escolha das melhores espécies vegetais, preparo da terra, manuseio correto das mudas, localização criteriosa e informações sobre os cuidados na manutenção.
A maioria das casas tem pelo menos um vaso de planta, mas podemos ir além. Os jardins tem o poder de mudar a atmosfera local, tornando os ambientes agradáveis e acolhedores. Basta soltar a imaginação e planejar as mudanças, com acompanhamento de um bom profissional.





Mensagem do Dia


DESAPEGO

Muitas vezes planejamos o dia de forma exemplar. Mas às vezes parece que existe uma conspiração para zombar dos nossos planos e da nossa eficiência. Temos que confrontar circunstâncias inesperadas que, além de demandar tempo e energia, nos afastam do que é importante. Ao permanecer muito perto ficamos confusos e intimidados; perdemos a calma e o equilíbrio. Ao dar um passo atrás conseguimos criar um estado de consciência desapegado que nos ajuda a lidar de forma mais efetiva com as situações.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Orquídea Catasetum



Catasetum Rebecca-Northen



Gênero de cerca de 166 espécies de orquídeas epífitas e flores masculinas e femininas da tribo Cymbidieae da familia Orchidaceae. Distribuídas desde o México, em toda a América tropical, ao norte da Argentina e a grande maioria está no Brasil. Os países mais representados são o Brasil, Colômbia e Venezuela. São epífitas ou terrestres, pseudobulbos carnosos, aneladas e nu, quando as folhas caem (quase sempre são caducas e eles fazem antes de entrar no período de latência). Estes pseudo-bulbos das plantas têm períodos estritos de crescimento e de repouso. Com inflorescências em cachos, eretos ou pendentes, muitas vezes cerosa, nascido ao lado (perto da base) do pseudobulbo. Flores geralmente grandes e vistosas, hermafroditas ou unissexuais, ressupinadas ou não.

Flores masculinas: Lábios carnudos ou às vezes fina, larga ou comprimido lateralmente, côncava. Coluna ereta, engrossado, sem um pé, com ou sem antenas, antenas sensíveis quando estimulado mecanicamente as polínias,ocorre a liberação para a frente. Eles têm o hábito peculiar de pólen e descarregam suas massas (polínias) sobre os insetos que fertilizam.

Flores femininas: elas são menos comuns que, como masculino ou do sexo masculino são diferentes deles, especialmente a forma de seu labelo e coluna; saciforme lábio em geral, uma coluna mais curta sempre sem polínias rudimentar e antenas.

Flores hermafroditas: elas são menos freqüentes. A coluna tem algo semelhante ao das flores masculinas e podem ter antenas. Algumas espécies, aparentemente, não têm flores hermafroditas.




Luz

Durante o período de crescimento, a luz pode ser aumentada gradualmente até o final do crescimento (cerca de 1500-3000 velas / pé) e expira após as folhas (os pseudobulbos cresceram, amadureceram e tornaram-se fortes e resistentes), período de onde eles podem realizar-se a períodos prolongados de luz solar direta.

Temperatura

Estas espécies são nativas de áreas tropicais quentes e crescem durante os meses chuvosos do verão. Durante este período, as temperaturas diurnas são 26-38 º C (80 a 100 º F) e a noite as temperaturas são de 15 a 18 º C (a 65 graus F 60). Após o crescimento maduro, as temperaturas devem ser reduzidos para 13 º C (55 º F) à noite, com temperaturas diurnas de 21 a 29 graus C (a 85 graus F 70).

Água

A água é fundamental para produzir grandes pseudo-bulbos e flores pesadas. As plantas crescem apenas durante um curto período, e precisa de muita água armazenada. Irrigar com freqüência, para a formação de novas folhas. Depois de amadurecer a pseudo-bulbo, diminuir gradualmente de frequência de rega. Quando as folhas amarelas começarem a cair, é permitida regar com água moderadamente até o crescimento novo, tomando o cuidado para não molhar demais e ocorrer o apodrecimento.

Fertilizantes

O uso de fertilizantes é muito importante para produzir fortes pseudo-bulbos e uma estrutura de raiz correta. Use uma fórmula rica em nitrogênio (30/10/1910) quando as plantas estão crescendo ativamente, diminuir gradualmente quando o pseudo-bulbos atingiram a maturidade.  Quando o psudobulbos se desenvolvem em sua plenitude, pode ser aplicado um fertilizante foliar para estimular a formação de gemas florais (10-30-20). Uma vez adormecido, o adubo pode ser suspenso na sua totalidade e reativado novamente no período que se inicia a formação de um novo crescimento.

Umidade

Não é necessária ser elevada para estas orquídeas. Uma média de 30% a 60% é suficiente, enquanto as plantas estão crescendo ativamente com arejamento suficiente para evitar qualquer doença fúngica. 

Replante

É melhor para coincidir com o início de um novo crescimento, antes da formação do sistema radicular. Durante esse tempo, quando a planta produz novas raízes, ela não apresenta nenhum problema em replantada. Estas plantas tem sistemas de raiz forte e com um meio de cultura rico e úmido durante seus meses de crescimento. Muitos cultivadores levam as plantas a partir do meio de cultura durante o período de repouso para garantir a secura durante esse tempo, mas também podem garantir um meio de cultura com uma boa drenagem para evitar a remoção do piso de sua subsistência. Lembrando que deve ser mantido úmido durante a rebrotação.



espécies de Catasetum

  •  Aculeatum Catasetum (Brasil)
  • Catasetum adremedium (Peru) Catasetum adremedium (Peru)
  • Catasetum alatum (Brazil) Catasetum alatum (Brasil)
  • Catasetum albovirens (Brazil) Albovirens Catasetum (Brasil)
  • Catasetum albuquerquei (Brazil) Albuquerquei Catasetum (Brasil)
  • Catasetum apertum apertum Catasetum
  • Catasetum arachnoideum (N. Brazil). Catasetum arachnoideum (N. Brasil).
  • Catasetum arietinum (Brazil). Catasetum arietinum (Brasil).
  • Catasetum aripuanense (Brazil). Aripuanense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum ariquemense (Brazil) Ariquemense Catasetum (Brasil)
  • Catasetum ariquemense var. Catasetum var ariquemense. ariquemense (Brazil). ariquemense (Brasil).
  • Catasetum ariquemense var. Catasetum var ariquemense. viride (Brazil) viride (Brasil)
  • Catasetum atratum (Brazil). Catasetum atratum (Brasil).
  • Catasetum barbatum (Trinidad hasta S. Trop. America). Barbatum Catasetum (Trindade de S. Trop. Latina).
  • Catasetum bergoldianum (Venezuela). Catasetum bergoldianum (Venezuela).
  • Catasetum bicallosum (S. Venezuela). Bicallosum Catasetum (S. Venezuela).
  • Catasetum bicolor (Colombia hasta S. Venezuela) Bicolor Catasetum (Colômbia S. Venezuela)
  • Catasetum bifidum (Brazil) Catasetum bifidum (Brasil)
  • Catasetum blackii (Brazil) Blackii Catasetum (Brasil)
  • Catasetum blepharochilum (Colombia). Blepharochilum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum boyi (Brazil ). Boyi Catasetum (Brasil).
  • Catasetum brichtae (Brazil). Brichtae Catasetum (Brasil).
  • Catasetum cabrutae (Venezuela). Catasetum cabrutae (Venezuela).
  • Catasetum callosum (S. Trop. America). Callosum Catasetum (S. Trop. Latina).
  • Catasetum carolinianum (Brazil). Catasetum carolinianum (Brasil).
  • Catasetum carrenhianum (Brazil). Carrenhianum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum carunculatum (Peru). Catasetum carunculatum (Peru).
  • Catasetum cassideum (SE. Venezuela hasta N. Brazil). Catasetum cassideum (Sé Venezuela N. Brasil).
  • Catasetum caucanum (Colombia). Caucanum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum caxarariense (Brazil). Caxarariense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum cernuum (Trinidad hasta Brazil). Catasetum cernuum (Trinidad ao Brasil).
  • Catasetum charlesworthii (Venezuela). Catasetum charlesworthii (Venezuela).
  • Catasetum cirrhaeoides (Brazil). Cirrhaeoides Catasetum (Brasil).
  • Catasetum cochabambanum (Bolivia). Catasetum cochabambanum (Bolívia).
  • Catasetum collare (Venezuela hasta Ecuador and N. Brazil). Catasetum colarinho (Equador e Venezuela para N. Brasil).
  • Catasetum colossus (N. Brazil). Catasetum colossus (N. Brasil).
  • Catasetum complanatum (Brazil) . Complanatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum confusum (Brazil). Catasetum confusum (Brasil).
  • Catasetum coniforme (Peru). Catasetum cônica (Peru).
  • Catasetum cotylicheilum (Peru). Catasetum cotylicheilum (Peru).
  • Catasetum crinitum (N. Brazil). Catasetum crinitum (N. Brasil).
  • Catasetum cristatum (N. South America hasta N. Brazil). Catasetum cristatum (N. América do Sul para N. Brasil).
  • Catasetum cucullatum (Brazil). Cucullatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum decipiens (Venezuela). decipiens Catasetum (Venezuela).
  • Catasetum deltoideum (Guianas). Catasetum deltoideum (Guianas).
  • Catasetum denticulatum (Brazil). Catasetum denticulatum (Brasil).
  • Catasetum discolor (S. Trop. America). Catasetum discolor (S. Trop. Latina).
  • Catasetum dupliciscutula (Bolivia). Catasetum dupliciscutula (Bolívia).
  • Catasetum expansum (Ecuador). Catasetum expansum (Equador).
  • Catasetum fernandezii (Peru). Catasetum fernandezii (Peru).
  • Catasetum ferox (S. Venezuela hasta Brazil). Catasetum ferox (S. Venezuela para o Brasil).
  • Catasetum fimbriatum (S. Trop. America). Catasetum fimbriatum (S. Trop. Latina).
  • Catasetum finetianum (Colombia). Finetianum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum franchinianum (Brazil). Franchinianum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum fuchsii (Bolivia). Catasetum fuchsii (Bolívia).
  • Catasetum galeatum (Brazil). Galeatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum galeritum (N. Brazil). Catasetum galeritum (N. Brasil).
  • Catasetum georgii (N. Brazil). Catasetum georgii (N. Brasil).
  • Catasetum gladiatorium (Brazil) Gladiatorium Catasetum (Brasil)
  • Catasetum globiflorum Brazil) Catasetum globiflorum Brasil)
  • Catasetum gnomus (S. Venezuela hasta N. Brazil) Gnomus Catasetum (S. Venezuela N. Brasil)
  • Catasetum gomezii (Venezuela). Catasetum gomezii (Venezuela).
  • Catasetum hillsii (Peru) Catasetum hillsii (Peru)
  • Catasetum hoehnei (Brazil) Hoehnei Catasetum (Brasil)
  • Catasetum hookeri (Brazil) Catasetum hookeri (Brasil)
  • Catasetum incurvum (Ecuador to Peru). Catasetum incurvum (Equador e Peru).
  • Catasetum integerrimum (Mexico hasta C. America). Catasetum integerrimum (México e América C.).
  • Catasetum interhosianum (Bolivia). Catasetum interhomesianum (Bolívia).
  • Catasetum japurense (N. Brazil). Catasetum japurense (N. Brasil).
  • Catasetum jarae (Peru). Catasetum Jara (Peru).
  • Catasetum juruenense (Brazil). Juruenense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum justinianum (Bolivia). Catasetum justinianum (Bolívia).
  • Catasetum kempfii (Bolivia). Catasetum kempfii (Bolívia).
  • Catasetum kleberianum (Brazil) Kleberianum Catasetum (Brasil)
  • Catasetum kraenzlinianum (N. Brazil). Catasetum kraenzlinianum (N. Brasil).
  • Catasetum laminatum (C. & SW. Mexico). laminatum Catasetum (C & SW. México).
  • Catasetum lanceatum (Brazil) . Lanceatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum lanxiforme (Peru). Catasetum lanxiforme (Peru).
  • Catasetum lehmannii (Colombia) Lehmannii Catasetum (Colômbia)
  • Catasetum lemosii (N. Brazil). Catasetum lemosii (N. Brasil).
  • Catasetum lindleyanum (Colombia). Lindleyanum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum linguiferum (N. Brazil). Catasetum linguiferum (N. Brasil).
  • Catasetum longifolium (N. South America hasta N. Brazil). Catasetum longifolium (N. América do Sul para N. Brasil).
  • Catasetum longipes (Brazil) . longipes Catasetum (Brasil).
  • Catasetum lucis (Colombia). lucis Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum luridum (Guyana to E. Brazil). Catasetum luridum (Guiana para E. Brasil).
  • Catasetum macrocarpum (Trinidad and Tobago hasta N. Argentina). Catasetum macrocarpum (Trinidad e Tobago para N. Argentina).
  • Catasetum macroglossum (Ecuador) Catasetum Macroglossum (Equador)
  • Catasetum maculatum (C. America to Venezuela). Catasetum maculatum (C. América Venezuela).
  • Catasetum maranhense (NE. Brazil). Catasetum Maranhão (NE. Brasil).
  • Catasetum maroaense (Venezuela). Catasetum maroaense (Venezuela).
  • Catasetum matogrossense (Brazil) Catasetum Mato Grosso (Brasil)
  • Catasetum meeae (N. Brazil). Catasetum MEEA (N. Brasil).
  • Catasetum mentosum (N. Brazil). Catasetum mentosum (N. Brasil).
  • Catasetum merchae (Venezuela). Catasetum merchae (Venezuela).
  • Catasetum micranthum (Brazil) . Micranthum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum microglossum (Ecuador hasta Peru). Catasetum microglossum (Equador e Peru).
  • Catasetum mojuense (Brazil) Mojuense Catasetum (Brasil)
  • Catasetum monodon (Brazil Catasetum monodon (Brasil
  • Catasetum monzonense (Peru). Catasetum monzonense (Peru).
  • Catasetum moorei (Peru). Catasetum moorei (Peru).
  • Catasetum multifidum (Brazil). Multifidum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum multifissum (Peru). Catasetum multifissum (Peru).
  • Catasetum nanayanum (Peru). Catasetum nanayanum (Peru).
  • Catasetum napoense (Ecuador to Peru). Catasetum napoense (Equador e Peru).
  • Catasetum naso (Colombia hasta Venezuela). Naso Catasetum (Colômbia e Venezuela).
  • Catasetum ochraceum (Colombia). Ochraceum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum ollare (N. Brazil). narinas Catasetum (N. Brasil).
  • Catasetum ornithoides (N. Brazil). ornithoides Catasetum (N. Brasil).
  • Catasetum osakadianum (Brazil). Osakadianum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum osculatum (Brazil) . Osculatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum palmeirinhense (Brazil). Palmeirinhense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum parguazense (Venezuela). Catasetum parguazense (Venezuela).
  • Catasetum pendulum (W. Mexico). Catasetum pêndulo (W. México).
  • Catasetum peruvianum (Peru). Catasetum peruvianum (Peru).
  • Catasetum pileatum (Trinidad hasta Ecuador). Pileatum Catasetum (Trinidad para o Equador).
  • Catasetum planiceps (N. South America hasta Brazil). planiceps Catasetum (N. América do Sul para o Brasil).
  • Catasetum platyglossum (Colombia). Platyglossum Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum pleidactylon (Peru). Catasetum pleidactylon (Peru).
  • Catasetum poriferum (Guyana). Catasetum poriferum (Guiana).
  • Catasetum pulchrum (Brazil). Catasetum pulchrum (Brasil).
  • Catasetum punctatum (Brazil). Catasetum punctatum (Brasil).
  • Catasetum purum (Brazil) Catasetum purum (Brasil)
  • Catasetum purusense (Peru.) Catasetum purusense (Peru.)
  • Catasetum pusillum (Peru) Catasetum pusillum (Peru)
  • Catasetum randii (Brazil). Catasetum randii (Brasil).
  • Catasetum regnellii (Brazil). Regnellii, originalmente Catasetum (Brasil).
  • Catasetum reichenbachianum (N. Brazil). Catasetum reichenbachianum (N. Brasil).
  • Catasetum richteri (Brazil) Catasetum richteri (Brasil)
  • Catasetum ricii (Bolivia). Catasetum ricii (Bolívia).
  • Catasetum rigidum (Brazil). Catasetum rigidum (Brasil).
  • Catasetum rivularium (Brazil). Rivularium Catasetum (Brasil).
  • Catasetum rohrii (S. Brazil). Rohrii Catasetum (S. Brasil).
  • Catasetum rolfeanum (N. Brazil). Catasetum rolfeanum (N. Brasil).
  • Catasetum rondonense (Brazil) Rondonense Catasetum (Brasil)
  • Catasetum rooseveltianum (Brazil) Rooseveltianum Catasetum (Brasil)
  • Catasetum saccatum (Trop. S. America). Catasetum saccatum (Trop. América do Sul).
  • Catasetum samaniegoi (Ecuador). Catasetum samaniegoi (Equador).
  • Catasetum sanguineum (Colombia hasta Venezuela). Catasetum sanguineum (Colômbia e Venezuela).
  •  Catasetum sanguineum var. Catasetum sanguineum var. sanguineum (Colombia to Venezuela). sanguineum (Colômbia e Venezuela).
  • Catasetum sanguineum var. Catasetum sanguineum var. viride (Colombia to Venezuela). viride (Colômbia e Venezuela).
  • Catasetum schmidtianum (Brazil). Schmidtianum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum schunkei (Peru). Catasetum schunkei (Peru).
  • Catasetum schweinfurthii (Peru). Catasetum schweinfurthii (Peru).
  • Catasetum seccoi (Brazil). Seccoi Catasetum (Brasil).
  • Catasetum semicirculatum (Brazil). Semicirculatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum socco (SE. Brazil). Socco Catasetum (Brasil Sé).
  • Catasetum spitzii : Spitz's Catasetum (Brazil). Catasetum spitzii: o Catasetum Spitz (Brasil).
  • Catasetum spitzii var. Catasetum spitzii var. album (Brazil). álbum (Brasil).
  • Catasetum spitzii var. Catasetum spitzii var. christyanum (Brazil). christyanum (Brasil).
  • Catasetum spitzii var. Catasetum spitzii var. sanguineum (Brazil). sanguineum (Brasil).
  • Catasetum spitzii var. Catasetum spitzii var. spitzii (Brazil). spitzii (Brasil).
  • Catasetum splendens (Venezuela to N. Brazil). splendens Catasetum (Venezuela para N. Brasil).
  • Catasetum stenoglossum (N. Brazil). Catasetum Stenoglossum (N. Brasil).
  • Catasetum stevensonii (Ecuador hasta Peru). Catasetum stevensonii (Equador e Peru).
  • Catasetum tabulare (Colombia). Tabulare Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum taguariense (Brazil). Taguariense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum taquariense (WC. Brazil). Taquariense Catasetum (CC Brasil.).
  • Catasetum tenebrosum (Ecuador hasta Peru). Catasetum tenebrosum (Equador e Peru).
  • Catasetum tenuiglossum (Peru). Catasetum tenuiglossum (Peru).
  • Catasetum thompsonii (Guyana). Catasetum thompsonii (Guiana).
  • Catasetum tigrinum (Brazil). Catasetum tigrinum (Brasil).
  • Catasetum transversicallosum (Peru). Catasetum transversicallosum (Peru).
  • Catasetum trautmannii (Peru). Catasetum trautmannii (Peru).
  • Catasetum tricolor (Guatemala). Catasetum tricolor (Guatemala).
  • Catasetum tricorne (Colombia). Tricorne Catasetum (Colômbia).
  • Catasetum triodon (S. Brazil). Triodon Catasetum (S. Brasil).
  • Catasetum tuberculatum (Colombia hasta Peru). Catasetum tuberculatum (Colômbia e Peru).
  • Catasetum tucuruiense (Brazil). Tucuruiense Catasetum (Brasil).
  • Catasetum uncatum (Brazil) . Uncatum Catasetum (Brasil).
  • Catasetum variabile (Brazil). Catasetum variabile (Brasil).
  • Catasetum vinaceum (WC. Brazil). Vinaceum Catasetum (CC Brasil.).
  • Catasetum vinaceum var. Catasetum vinaceum var. album (Brazil) álbum (Brasil)
  • Catasetum vinaceum var. Catasetum vinaceum var. splendidum (Brazil) splendidum (Brasil)
  • Catasetum vinaceum var. Catasetum vinaceum var. vinaceum (Brazil) vinaceum (Brasil)
  • Catasetum viridiflavum (C. America). Catasetum viridiflavum (C. América).
  • Catasetum yavitaense (Venezuela). Catasetum yavitaense (Venezuela).