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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Elegantes palmeiras


Palmeira jerivá


Palmeira areca


Palmeira seafórtia


Palmeira butiá


Palmeira imperial


Palmeira triangular


Palmeira areca de locuba


Palmeira tamareira de jardim


Palmeira de saia
Palmeira rabo de peixe



Palmeira carpentária



O clima tropical predominante no Brasil, facilita o desenvolvimento da maior parte das 2,5 mil variedades de palmeiras existentes. Além de exuberantes, estas plantas ajudam a criar projetos de sonho e descontração.
As palmeiras são longilíneas, com folhas grandes, com muita riqueza de textura nos troncos. Elas chamam atenção pela beleza e elegância.
São de cultivo fácil e podem ser utilizadas em quase todos os ambientes, desde áreas com piscina e até mesmo em interiores. O importante é escolher bem para se obter o resultado esperado.
Os jerivás (Syagrus romanzoffiana), utilizados em grupos e com alturas diferentes, criam uma aparência natural, imitando a forma com que ocorrem nas matas.
A palmeira azul, quando iluminada por foco de luz, tem o prateado das folhas valorizado. 
As arecas (Dypsis lutescens) ficam fantásticas, quando combinadas com quedas d'água e podem ser utilizadas em vasos, na fase jovem.
A seafórtia (Archontophoenix cunninghamii) cresce rapidamente e produz cachos vermelhos que atraem tucanos, esquilos e maritacas.
A palmeira butiá (Butia eriosphata) pode ser cultivada como planta escultural isolada ou em grupos e seus frutos são apreciados quando misturados com aguardente.
A imperial (Roystonea oleracea) continua absoluta quanto à nobreza. Esta palmeira estava entre as primeiras plantas introduzidas no Jardim Botânico, presente de Luiz de Abreu Vieira e Silva a D. João e, a partir daí, ficou conhecida popularmente como palmeira real ou imperial.
A palmeira triangular (Dypsis decaryi) é rústica, robusta e imponente.
A areca de locuba (Dypsis madagascariensis) é de fácil cultivo e de grande resistência e as tamareiras de jardim (Phoenix dactylifera) são as preferidas nos pequenos espaços.
A palmeira de saia (Washingtonia filifera) é assim chamada, porque as bases de suas folhas secas ficam presas ao caule, como uma saia.
A rabo-de-peixe (Caryota mitis), bastante disseminada, tem efeito notável da sua folhagem e suas folhas são irregularmente denteadas, lembrando o rabo dos peixes.
A palmeira carpentária (Carpentaria acuminata) destaca-se pelo porte elegante e pelos frutos vermelhos e vistosos, adequando-se em espaços menores.
Todas essas palmeiras fazem o espetáculo nos jardins, podendo ser exploradas intensamente nos projetos paisagísticos.