Palmeira jerivá
Palmeira areca
Palmeira seafórtia
Palmeira butiá
Palmeira imperial
Palmeira triangular
Palmeira areca de locuba
Palmeira tamareira de jardim
Palmeira de saia
Palmeira rabo de peixe
Palmeira carpentária
O clima tropical predominante no Brasil, facilita o desenvolvimento da maior parte das 2,5 mil variedades de palmeiras existentes. Além de exuberantes, estas plantas ajudam a criar projetos de sonho e descontração.
As palmeiras são longilíneas, com folhas grandes, com muita riqueza de textura nos troncos. Elas chamam atenção pela beleza e elegância.
São de cultivo fácil e podem ser utilizadas em quase todos os ambientes, desde áreas com piscina e até mesmo em interiores. O importante é escolher bem para se obter o resultado esperado.
Os jerivás (Syagrus romanzoffiana), utilizados em grupos e com alturas diferentes, criam uma aparência natural, imitando a forma com que ocorrem nas matas.
A palmeira azul, quando iluminada por foco de luz, tem o prateado das folhas valorizado.
As arecas (Dypsis lutescens) ficam fantásticas, quando combinadas com quedas d'água e podem ser utilizadas em vasos, na fase jovem.
A seafórtia (Archontophoenix cunninghamii) cresce rapidamente e produz cachos vermelhos que atraem tucanos, esquilos e maritacas.
A palmeira butiá (Butia eriosphata) pode ser cultivada como planta escultural isolada ou em grupos e seus frutos são apreciados quando misturados com aguardente.
A imperial (Roystonea oleracea) continua absoluta quanto à nobreza. Esta palmeira estava entre as primeiras plantas introduzidas no Jardim Botânico, presente de Luiz de Abreu Vieira e Silva a D. João e, a partir daí, ficou conhecida popularmente como palmeira real ou imperial.
A palmeira triangular (Dypsis decaryi) é rústica, robusta e imponente.
A areca de locuba (Dypsis madagascariensis) é de fácil cultivo e de grande resistência e as tamareiras de jardim (Phoenix dactylifera) são as preferidas nos pequenos espaços.
A palmeira de saia (Washingtonia filifera) é assim chamada, porque as bases de suas folhas secas ficam presas ao caule, como uma saia.
A rabo-de-peixe (Caryota mitis), bastante disseminada, tem efeito notável da sua folhagem e suas folhas são irregularmente denteadas, lembrando o rabo dos peixes.
A palmeira carpentária (Carpentaria acuminata) destaca-se pelo porte elegante e pelos frutos vermelhos e vistosos, adequando-se em espaços menores.
Todas essas palmeiras fazem o espetáculo nos jardins, podendo ser exploradas intensamente nos projetos paisagísticos.